domingo, 22 de junho de 2008

Queda livre

Já havia dois anos que não saltava de um avião. Que não sentia a vertigem do vazio e o vento fresco na cara que se consegue sentir daquela forma apenas quando se salta de um avião. Depois do desafio de 9 amigos (ou de eu os ter desafiado), lá fui eu rumo a Évora, casa de quase todos os meus 52 saltos.
Eles fizeram o seu primeiro salto. Eu acompanhei-os quando pude, por duas vezes. Eles tiveram mais sorte do que eu. É irrepetível a vertigem do primeiro salto. As descargas de adrenalina começam depois a diminuir, e tem-se uma consciência cada vez maior do que se faz. Essa consciência não torna uma excelente experiência numa má experiência. Apenas a torna num alimentar dessa necessidade de viver intensamente que alguns de nós temos.
O momento que antecede o salto. Cerca de 20 minutos em que o avião sobe, para cerca dos 13.000 pés

sábado, 21 de junho de 2008

Dia da criança

No mês de Junho celebra-se o dia da criança. Bem sei que estamos no final, e não no dia 1, mas fica o registo atrasado de um dia bem passado.
A primeira celebração foi na escola onde dou aulas. Todos os alunos participaram num corta-mato. Alguns acabaram-no. A outros deu uma subita "dor de coração" e desataram a chorar em pranto. Foi para quase todos uma primeira experiência desportiva, com direito a pódio e prémios.

No domingo em que se multiplicaram as actividades para as crianças, eu fui com a minha irmã Mara e com a prima Filipa e a Marta até ao Parque da paz aproveitar o sol e todas as diversões que por lá havia.
Depois de uma hora passada no funcho da quinta da chanoca e outra ao pôr-do-sol na praia da Costa, restou à criançada toda comer qualquer coisa e entregar-se aos lençois, cumpridos todos os "deveres" de criança. Foi bom recordar...