Há Natais e Natais. Há o tropical das Caraíbas. O pobre das favelas. O consumista da Coca-cola e de Hollywood. O tradicional das aldeias do Norte. E o meu.

Há uns dias atrás, fui com o Henrique e o Zé até ao Driving Range do campo de golfe de Alcoutins, em Lisboa. Fomos treinar (ou aprender, no meu caso) a bater umas bolas... para dentro de água. Uma sensação engraçada, principalmente depois de cair a noite e ver umas bolinhas iluminadas e voar... e... splash

Também em vésperas de Natal, fui dar uma aula de escalada à Ana. Sim, porque 3 horas para escalar uma única via não se pode chamar "ir fazer escalada". Num cenário brutal, que até podia ser de Verão, deu para cansar os braços e apanhar um solinho.

Já na noite da véspera de Natal, vejam a minha família completamente absorta neste relato entusiasta da minha irmã Mara de um jogo de... BINGO! Eu ainda gozei, mas eles lá ficaram a jogar. Tendências Natalícias...

Dia 25 de Dezembro de manhã, o que é que se faz? Escala-se! Pois é. Depois de uma estreia no Natal do ano passado, eu e os Fortunas (com o Paulo como uma baixa de vulto) lá fomos para a guia, em Cascais, para uma manhã de força, suor, arranhões, magnésio por todo o lado, palavrões a uma via não encadeada. Mas também desafio, partilha, ajuda, sorrisos, esforço, aprendizagem, satisfação.